O mundo está doente

Quando criança ouvi alguém dizer que Deus havia feito o homem e a mulher, daí veio o diabo e criou o gay e a lesbica, e pelo visto conseguiu convencer muita gente que isso é normal. Tenho saudades dos tempos onde a preocupação dos homens de Deus era somente em orientar o casal a esperar pelo matrimônio para ter suas relações, orientar os rapazes a serem menos violentos e as meninas a serem mais comportadas. Hoje, além disso os pastores precisam se preocupar em falar de homossexualismo, pois o governo conseguiu provar aos "pensadores" que o anormal é ser contra tal atitude, pois afinal de contas, o corpo é da pessoa e ela faz o que quer com ele. O que poucos sabem é do interesse por tras disso. Pois quanto mais pessoas gays e a sociedade tratando como normal, acarretaria menos filhos, menos problemas, visto que os gays, que não podem procriar, seria, num futuro proximo, menos pessoas nascidas, logo, menos gente na terra, logo menos boca para alimentar, mas, se esquecem que poderia ser o fim da raça humana.
o golpe agora está nas crianças, visto que eles sabem que fazendo a mente delas é mais fácil de conseguir alcançar isso no futuro muito mais facilmente. Já vimos a influencia na escola , onde se obrigam meninas a brincarem com brinquedos de meninos, e agora a influencia está na TV, onde um menino encontra um anel que o transforma em uma menina poderosa, nem precisa dizer que é na verdade uma tentativa de mostrar o que os gays insistem em afirmar, que são mulheres presas em corpos de homens ou vice- versa. já na abertura do desenho mostra isso, e no fim mostra o menino travestido no meio de um outro garoto e uma menina, deixando clara às crianças que devem conviver naturalmente com pessoas que querem viver dessa forma. Em outro tempo, isso levaria a cadeia ou até a morte.
“O país escandinavo lutou para fomentar a cultura da identidade de gênero, e qualquer propaganda considerada sexista irá enfrentar punições legais, ou até mesmo sofrer a ira dos suecos”.
Alinhado a isso, as escolas foram pressionadas a quebrar os estereótipos sexuais, um pronome de gênero neutro foi introduzido, pronunciado “hen” (em vez “han”, ele, e “hon”, ela), e os pais estão sendo encorajados a dar nomes masculinos às suas filhas e nomes femininos aos filhos. Não estou brincando não.
Nos EUA, já em 2006, o New York Times noticiou que “na escola Park Day School em Oakland [Califórnia], os professores aprendem um vocabulário neutro e são cobrados para enfileirar os estudantes pelo critério da cor do calçado em vez do sexo”. “Tomamos o cuidado de não criar uma situação em que os estudantes sejam tolhidos”, afirma Tom Little, diretor da escola. “Permitimos que os estudantes escolham livremente até encontrarem algo que lhes pareça bom”.
No ano passado na Alemanha, Nils Pickert, aclamado como o “pai do ano”, foi celebrado por “vestir roupas femininas (inclusive fazendo as unhas) para ajudar seu filho de 5 anos se sentir à vontade para usar vestidos e saias”.
E a revista alemã Emma noticiou que a história teve um “final feliz”, conforme explicou Pickert, “E o que o garotinho está fazendo agora? Pintando as unhas. Ele acha que fica bonito nas minhas unhas também. Ele simplesmente sorri quando outros meninos (e são quase sempre meninos) querem tirar sarro dele, e responde: ‘Vocês só não têm coragem de vestir saias e vestidos porque seus pais também não têm’. Esse é o nível de liberalidade ao qual ele já chegou. E tudo graças ao papai de saia”.
Solidariedade dos pais é uma coisa. Contribuir para a confusão de um garotinho é outra.
E há também o dia da “troca de sexos” (“gender-bender") nas escolas americanas, já desde o primário, em que as crianças são encorajadas a ir para a escola vestidas do sexo oposto.
Será muito forçado sugerir que esse tipo de atitudes e atividades contribuíram para a crescente confusão de gênero vista entre as crianças de hoje em dia? E será coincidência que, após anos de pressão de grupos transgêneros, a Sociedade Psiquiátrica Americana agora está removendo o “transtorno de identidade de gênero” do seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-5)?
E assim, em vez de ter compaixão pelas crianças e pelos adultos que sofrem com sua identidade de gênero e investir os recursos necessários para tentar entender a causa do seu sofrimento, e em vez de reconhecer que muitas crianças passam por todo tipo de fase e que os pais não deveriam estimulá-la, estamos sendo influenciados a abraçar o transgenerismo; ou melhor, celebrá-lo.
Para colocar em um contexto, algumas escolas utilizam a Escala de Homofobia de Riddle, batizada em homenagem ao Dr. Dorothy Riddle, que lista os quatro “Níveis Homofóbicos de Atitude” e quatro “Níveis Positivos de Atitude”.
Listados na categoria homofóbica estão: 1) repulsa, 2) pena, 3) tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora são considerados homofóbicos). Listados na categoria positiva estão: 5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras, nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio, admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão serão homofóbicos.
Os ativistas LGBT simplesmente acrescentaram “transgênero” à mistura, a última causa a ser apoiada, admirada, apreciada, promovida e celebrada. Você pode dizer, “Shezow”?

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